O amor e a bebedeira

Confesso que tentei me punir
Pelas vezes eu que me confundi
Mais um corte ou uma dose
A certa altura não faz diferença nenhuma
Quem sabe você vá me visitar
Eu moro logo na esquina...
Em qualquer esquina
Mas, por favor, não me chame
Apenas pule o portão
E não se assuste, se eu estiver
Caída no chão
É que as vezes eu giro
Rápido demais
E acabo tropeçando no ar
Ao invés de respirar
E o mundo através
De um pedaço de vidro
Parece bem mais bonito.

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Este é um espaço criado com o intuito de discutir a cultura de ontem e hoje. Aqui, você encontrará matérias relacionadas à música, cinema, literatura e quadrinhos. O site busca resgatar práticas que ficaram no passado, em contrapartida aos novos aspectos que envolvem a temática, além de funcionar como um espaço aberto para discussões.

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