Distante...

Nossos sonhos se perderam em pétalas de rosas

E agora, quem vai pagar por nossas apostas?
Se a natureza do destino não é ferramenta dos homens
Que se hospedam em miragens
Com promessas e cantigas, de um canto qualquer
Em um ápice de fé, tentando si proteger
Enquanto a mente continua formulando coisas
Que eu não consigo entender
Indecifráveis, frações de angustias e incertezas
E o que parece ser suficiente
Pra tomar conta da gente
É só um discurso e nada mais.

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Este é um espaço criado com o intuito de discutir a cultura de ontem e hoje. Aqui, você encontrará matérias relacionadas à música, cinema, literatura e quadrinhos. O site busca resgatar práticas que ficaram no passado, em contrapartida aos novos aspectos que envolvem a temática, além de funcionar como um espaço aberto para discussões.

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