Não sou uma máquina (Fotográfica)

Entre culturas diferentes
Nada mais me surpreende
Eu falo sobre procurar
Um forte brilho no olhar
E mesmo faltando luz aqui dentro
Não quero que concertem os meus sentimentos
Sou mesma adepta da culpa
De tanto sonhar

Eu sei, dormi demais, e agora tanto faz
passei da hora de viver
E fiquei presa em uma realidade
Que ninguém consegue entender


Todos os telefones eu rasguei
Do eu tive eu nunca precisei
É tão dificil equilibrar o coração
Acabo sempre dividindo a cama com meu violão
Sou mesma adepta da culpa
De tanto sonhar

Eu sei, dormi demais, e agora tanto faz
passei da hora de viver
E fiquei presa em uma realidade
Que ninguém consegue entender

Ninguém consegue entender!

One thoughts on “Não sou uma máquina (Fotográfica)

Até Mais!

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Este é um espaço criado com o intuito de discutir a cultura de ontem e hoje. Aqui, você encontrará matérias relacionadas à música, cinema, literatura e quadrinhos. O site busca resgatar práticas que ficaram no passado, em contrapartida aos novos aspectos que envolvem a temática, além de funcionar como um espaço aberto para discussões.

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